![shutterstock_1727605381.jpg](https://static.wixstatic.com/media/bbc0d1_630c713a07854d64b746ecf399c054bd~mv2.jpg/v1/crop/x_0,y_345,w_6720,h_3791/fill/w_870,h_491,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/shutterstock_1727605381.jpg)
Reportagem Investigativa
Violência, desrespeito, casas devassadas e violência no trabalho. À sombra da busca do Lazaro Barbosa, acusado de ser um assassino em série no Centro-Oeste, os órgãos policiais usurparam de suas atividades e tornaram pessoas e trabalhadores comuns em suspeitos. Mais do que isso, essas pessoas foram violentadas em diferentes formas porque estavam em terreiros de candomblé.
E, muito além da intolerância do existir e ser, há a perda do direito de exercício à profissão. A Lei 8.213/91 enquadra os religiosos como contribuintes individuais, ou seja, segurados obrigatórios da Previdência Social.
O artigo prevê o direito à aposentadoria como autônomo para todo “ministro de confissão religiosa e membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou ordem religiosa, quando mantido pela entidade a que pertence”.
Nas próximas páginas, trazemos um relato cronológico do que significa, na prática, intolerância religiosa. Navegue nas abas à esquerda e se escandalize!
Por Sara Meneses
sara.smm04@gmail.com
Agência de Notícias UniCEUB -- © copyright
Publicado em 20 de Novembro de 2021